PSi4 - Server Si4

• Introdução
• Requisitos
• Descritivo
• Instalação
• Login
• Dashboard
• Plugins
• Ferramentas
• Ler ou Escrever Tags
• Status do Alarme
• Restauração Minuto
• Backup Banco de Dados
• Licença
• Dispositivos
• Tags
• Alarmes
• Usuários

Introdução

Requisitos

Hardware

• Processador: I5;
• Memória: 8 G;
• Sistema Operacional: Windows 10 ou mais recente;
• Espaço em Disco: 1GB;
• Monitor: 1920 x 1080 (recomendado);
• Rede Ethernet.

Sistema Operacional 

• Windows 7;
• Windows Vista;
• Windows 8;
• Windows 10 (recomendado).

Nota: Ambos sistemas 32bits (x86) e 64bits (x64) são suportados, utilize o instalador correspondente. 

Espaço em disco

• 1 GB.

Este espaço, em disco, deve ser suficiente para a grande maioria dos casos.

Monitor

• 1920 x 1080.

Descritivo

 

Instalação

Instalação 

Selecione o local a ser instalado. 

Após a seleção de pasta, clique em ''Instalar'' para prosseguir.

Aguarde a instalação.

Nesta fase a instalação está concluída, caso deseja abrir o PSi4 imediatamente deixe a opção marcada e clique em finalizar. 

Após a instalação, aparecerá um M em verde no canto inferior direito

 

Atualização

A atualização segue os mesmos passos da instalação, porém, com um único diferencial, o qual o instalador lembra a pasta onde foi instalado e não pergunta no menu iniciar. 

Em resumo, basta instalar novamente por cima da instalação antiga e nenhum dado criado anteriormente será apagado. 

Login

A tela de login atua como um controle de acesso via usuário e senha.

Primeiro acesso pode ser efetuado com o usuário "admin" que vem pré cadastrado.
Usuário: admin
Senha: admin

 

Servidor

Neste campo deve ser digitado o endereço de IP. 

Caso o Servidor e o Viewer estejam na mesma máquina pode ser utilizado o endereço 127.0.0.1 ou localhost.

 

Usuário/ Senha

Entre com o usuário e senha que estão cadastrados no Servidor PSi4. Para cadastrar novos usuários, acessar a aba Usuário.

Ver: Usuários

Dashboard

Nessa área temos informações gerais sobre a conexão da máquina com o dispositivo.

Neste campo conseguimos observar o quanto de CPU e RAM o PSi4 está utilizando da máquina.

Nesta etapa mostra qual o sistema operacional da máquina.

O nome da sua máquina e a Rede conectada.

Aqui temos a versão atual instalada e o tempo online. Neste campo, possui também o quanto do banco de dados está sendo utilizado.

Nomeamos os conjuntos de TAG's de um dispositivo como PK. Cada PK é um dispositivo diferente. Conseguimos ver se o dispositivo está ativo ou não.

• Falhas: Quantidade de falhas que o dispositivo teve com a comunicação. Geralmente as falhas se dão quando o dispositivo está “offline”;
• Sucessos: Quantidade de leituras bem sucedidas após à comunicação do Si4 com o dispositivo. 
• T. Ciclo: O tempo que está levando para fazer a varredura de todas as leituras. 

Ver:Dispositivos

Plugins

Plugin pode ser uma ferramenta ou uma extensão que se encaixa a outro programa principal para adicionar mais funções e recursos. Normalmente são leves e não comprometem o funcionamento do software e são de fácil instalação e manuseio.

E-mail

Possibilita o envio de mensagem de ativação de alarmes para o e-mail cadastrado. 

SQL

Recurso que possibilita a disponibilidade de informações que permite controlar a qualidade dos dados, desenvolver relatórios, etc. 

Ferramentas

Aqui encontramos algumas ferramentas de comunicação com o dispositivo.

Ler ou Escrever Tags

Aqui podemos ver em tempo real todos os valores dos dispositivos conectados. 

No canto direito temos algumas funções: 

• Ao clicar aqui, conseguimos visualizar todas as tags de todos os dispositivos conectados. 

dica: Ao clicar com o botão direito do mouse em cima, podemos escolher qual dispositivo queremos visualizar, verificando as tags de um único dispositivo e com isso, facilitará a visualização. 

 

• Aqui o supervisório faz a leitura das tags de forma automática, ou seja, atualizando a cada novo dado.

 

• Ao clicar aqui, conseguimos fazer a leitura manual de uma tag especifica;
• Para utilizar o "ler", o "auto" tem que estar desativado. 

 

• O ''escrever'' serve para que consiga digitar diretamente na tag, porém, só o usuário que tenha a permissão para modificá-la;
• Caso tente escrever e não tenha a permissão, aparecerá a seguinte mensagem:

• E ao escrever, seleciona automaticamente a caixinha do LK (LOCK para escrita), pois caso seja uma tag que está em constante atualização, faz com que o dado não seja atualizado até clicar no escrever.

 

• Ao clicar aqui, podemos limpar a tela por completo;
• Essa função serve caso o usuário ache que a tela tem muita informação, assim auxiliando na observação das tags. 

Status do Alarme

Nesta aba, podemos visualizar como está os alarmes ativados.

Em cima fica os alarmes ativos. 

Logo embaixo temos um histórico de ocorrências. 

• Id: Quantidade de alarmes ao todo;
• Data-Hora: O dia e o horário do alarme; 
• GrupoId: Grupo do alarme;
• Mensagem: Mensagem do alarme;
• Prioridade: Qual a prioridade daquele alarme;
• Status: Se está ativo ou foi encerrado;
• Suspensão: Se houve a suspensão ou não;
• Usuário: Quem reconheceu o alarme;
• Comentário: Quando é obrigatório um comentário. 

Caso o alarme fique ativo e é obrigatório o reconhecimento, e ninguém reconheceu então o alarme se desfez. Esse alarme fica como não concluído, o status fica zerado, pois não está ativo, não está suspenso e não foi reconhecido, ele também não está concluído, pois, está esperando alguém reconhecer. Ele fica na lista de alarme pendente e precisará ser reconhecido algum dia.  

Restauração Minuto

O software tem um banco de dados que armazena minuto a minuto todos os dados que os dispositivos mandam para o server. Esse banco de dados pode ser restaurado a qualquer momento, caso haja algum erro, imprevisto ou o dispositivo comece a funcionar inadequadamente. 

Ao selecionar uma data é feito uma busca de todos os minutos das 24h antecessores a data selecionada.

Após clicar em Buscar, aparecerá uma lista de todos os minutos da data selecionada.

Ao selecionar uma data, aparecerá todas as TAGs daquele minuto, sendo assim, poderá escolher uma TAG especifica para a restauração. 

Poderá ainda importar essas mesmas TAGs para ter um backup externo.

Após escolher o minuto, dispositivo e a TAG para efetuar essa restauração, basta confirmar o nome do dispositivo e clicar em Restaurar.

Lembrete: Só pode ser feita a restauração o usuário que tem a devida permissão. 

Backup Banco de Dados

Aqui o usuário pode fazer um backup manual, caso veja que tem necessidade. 

 

• Basta selecionar uma pasta para fazer o backup e clicar no executar
• Assim, pode ter um ponto de segurança a mais. 

Licença

Aqui podemos visualizar todos os dados da licença adquirida. 

 Identificador Único

• O identificador único utiliza o número de serie da máquina, e é este identificador que utilizamos para liberar a licença adquirida pelo usuário. 

 

Chave de licença

• A chave de licença é gerada através do identificador único. Para cada identificador existe apenas uma chave.

 

Empresa

• A empresa pelo qual foi adquirida a licença. 

 

Email

• Esse email está diretamente ligado a licença do PSi4.

 

Itens

• Aqui podemos ver todos os pacotes contratados. 
• Na imagem, vemos um exemplo de 3 tagpack, com valores diferentes, cada tagpack é direcionado para um dispositivo, e os valores são os números de tags que cada dispositivo pode ler. 
• O Viewereditor é a licença do Viewer para edição da supervisão. Caso não tenha sido adquirido, não poderá fazer a edição do viewer, e sim, apenas utiliza-lo para a supervisão. 

Dispositivos

Todos os dispositivos serão configurados nesta aba. 

Identificação

• Habilitado: poderá ser ativado ou desativado o dispositivo.
• Nome: nome dado pelo dispositivo através da licença 
• Apelido: um nome alternativo para o dispositivo, de fácil reconhecimento.

Transporte

Canal por onde ocorrerá a comunicação com o dispositivo.

• Temos dois tipos de transporte:
  • COM (serial): 
  • TPC (ethernet): 

COM (serial):

• Nome Porta: onde o dispositivo está conectado. 
• Data bits: número de bits de dados. 
• Handshake: Tipo de controle de fluxo utilizado na comunicação; 
  • XonXoff:
  • RequestToSend:
  • RequestToSendXOnXOff:
  • Caso não saiba ou não seja nenhum desses, só colocar em NONE. 
• Parity: Paridade utilizada para controlar os erros na comunicação;
  • Odd:
  • Even:
  • Mark:
  • Space:
• Baudrate: velocidade de transmissão.
• Stop bits: número de bits de parada. 

TCP (ethernet):

• Endereço de IP: Endereço de IP do dispositivo na rede TCP.
• Porta:  Número da porta no canal tcp/ip.

Protocolo

Protocolo utilizado na comunicação. 

• Temos sete tipos de protocolos;
  • BCM2 (BCM Automação):
  • Modbus RTU (BCM Automação):
  • Modbus RTU (Generic):
  • Modbus RTU (Marrari UmiSense):
  • Modbus TCP (BCM Automação):
  • Modbus TCP (Generic):
  • Power Server (Marrari Automação):
• Cada protocolo tem uma configuração. 

BCM2 (BCM Automação):

• ID na rede: Número que identifica o dispositivo na rede;
• Extra Timeout: Tempo extra de espera na resposta do dispositivo (milissegundos);
• Qtde Máx. Registers: Quantidade máxima de registradores que podem ser lidos/ escritos de uma única vez. 
• Qtde Máx. Escritas: Quantidade máxima de blocos que podem ser escritos entre cada leitura. (0= sem limite)

Modbus RTU (BCM Automação):

• ID na rede: número que identifica o dispositivo na rede;
• Função R/W: Indica se a comunicação deve utilizar a função 0x17 para escrita.
• Extra Timeout: Tempo extra de espera na resposta do dispositivo (milissegundos).
• Qtde Máx. Registers: Quantidade máxima de registradores que podem ser lidos/escritos de uma única vez.
• Qtde Máx. Escritas: Quantidade máxima de blocos que podem ser escritos em cada leitura. Ignorada quando a FUNÇÃO R/W está ativa. (0= sem limite).

No protocolo Modbus RTU (BCM Automação), os campos Byte Order, Base 0 e Qtde Máx. Status são valores fixos, sendo assim inalteráveis 

Modbus RTU (Generic):

• ID na rede: número que identifica o dispositivo na rede;
• Byte Order: Ordem dos bytes utilizada para a conversão de valores.
• Base 0: Quando marcado, os endereços nas mensagens de comunicação não sofrem alteração. Caso contrario, o endereço na mensagem será -1.
• Função R/W: Indica se a comunicação deve utilizar a função 0x17 para escrita.
• Extra Timeout: Tempo extra de espera na resposta do dispositivo (milissegundos).
• Qtde Máx. Status: Quantidade máxima de status de entrada/saída que podem ser lidas/escritas de uma única vez.
• Qtde Máx. Registers: Quantidade máxima de registradores que podem ser lidos/escritos de uma única vez.
• Qtde Máx. Escritas: Quantidade máxima de blocos que podem ser escritos em cada leitura. Ignorada quando a FUNÇÃO R/W está ativa. (0= sem limite).

Modbus RTU (Marrari UmiSense):

• ID na rede: número que identifica o dispositivo na rede;
• Função R/W: Indica se a comunicação deve utilizar a função 0x17 para escrita.
• Extra Timeout: Tempo extra de espera na resposta do dispositivo (milissegundos).
• Qtde Máx. Escritas: Quantidade máxima de blocos que podem ser escritos em cada leitura. Ignorada quando a FUNÇÃO R/W está ativa. (0= sem limite).

No protocolo Modbus RTU (Marrari UmiSense), os campos Byte Order, Base 0, Qtde Máx. Status e Qtde Máx. Registers são valores fixos, sendo assim inalteráveis 

Modbus TCP (BCM Automação): 

• ID na rede: número que identifica o dispositivo na rede;
• Função R/W: Indica se a comunicação deve utilizar a função 0x17 para escrita.
• Extra Timeout: Tempo extra de espera na resposta do dispositivo (milissegundos).
• Qtde Máx. Registers: Quantidade máxima de registradores que podem ser lidos/escritos de uma única vez.
• Qtde Máx. Escritas: Quantidade máxima de blocos que podem ser escritos em cada leitura. Ignorada quando a FUNÇÃO R/W está ativa. (0= sem limite).

No protocolo Modbus TCP (BCM Automação), os campos Byte Order, Base 0 e Qtde Máx. Status são valores fixos, sendo assim, inalteráveis.

Modbus TCP (Generic):

• ID na rede: número que identifica o dispositivo na rede;
• Byte Order: Ordem dos bytes utilizada para a conversão de valores.
• Base 0: Quando marcado, os endereços nas mensagens de comunicação não sofrem alteração. Caso contrario, o endereço na mensagem será -1.
• Função R/W: Indica se a comunicação deve utilizar a função 0x17 para escrita.
• Extra Timeout: Tempo extra de espera na resposta do dispositivo (milissegundos).
• Qtde Máx. Status: Quantidade máxima de status de entrada/saída que podem ser lidas/escritas de uma única vez.
• Qtde Máx. Registers: Quantidade máxima de registradores que podem ser lidos/escritos de uma única vez.
• Qtde Máx. Escritas: Quantidade máxima de blocos que podem ser escritos em cada leitura. Ignorada quando a FUNÇÃO R/W está ativa. (0= sem limite).

Power Server (Marrari Automação):

• CLP ID: Número da identidade do CLP no cadastro do Power Server
• Extra Timeout: Tempo extra de espera na resposta do dispositivo (milissegundos).

Os campos Usuário e Senha, serão preenchidos com os dados cadastrados no momento de instalação do Power Server.

Tags

O que são as Tags? 

As Tags são o meio no qual o Servidor e o Viewer utilizam para organizar e trocar informações do processo monitorado, o servidor efetua a leitura das informações e atualiza os valores nas Tags, o Viewer por sua vez requisita as Tags do servidor para uso na montagem da operação da supervisão. 

Exemplos do que podem ser utilizado nas Tags: 

• Leitura de sensores;
• Dados de produção;
• Estado de Alarmes;
• Parâmetros do processo;
• Dados de módulos;
• Variáveis do Servidor;
• Etc.

Cadastro/Atualização de Tags

Antes de tudo, temos que escolher o dispositivo. 

• Escolha o dispositivo que queira fazer o cadastro ou atualização das tags.
• Lembrando que os dispositivos são configurados através de PK.

Ver: Dispositivos

• O primeiro ícone é de restauração, pode ser usado para restaurar definições anteriores, caso tenha feito alguma que não funcionou corretamente. 
• O segundo é de importação, caso o usuário já tenha um arquivo com os parâmetros que serão utilizados, assim poderá otimizar tempo. 
• O último, seria para exportar, caso queira salvar a configuração para utilizar em outro dispositivo. 

Identificação

• Nome ID: Todos os nomes de ID começam com TAG e o número mostra a posição que se encontra.
• Descrição: Nesse campo pode ser colocado uma breve descrição ou comentário sobre a TAG.
• Apelido: Nome alternativo, não pode se iniciar com TAG.
• Unidade: Unidade de grandeza representada pela TAG.

Modo de Operação

• Modo: Define o tipo da TAG conforme sua finalidade. 
• Valor Inicial: Tipo de valor a ser atribuído quando o sistema inicia. Se nenhum valor for definido, a TAG inicia com o 'valor' NaN (Not A Number).
• Padrão: Valor inicial a ser atribuído. Se nenhum valor for definido, a TAG inicia com 'valor' NaN (Not A Number)

Temos quatro modos de operação.

• Auxiliar: 
• Dispositivo: 
• Calculada:
• Calculada Escrita:

Equação de Cálculo

• Define como o valor da TAG é calculado. 
  • Exemplo (Celsius -> Fahrenheit): [PK1.TAG22] * 9/5 + 32. 

A Equação de Cálculo aparece ao selecionar calculada ou calculada escrita no modo de operação.

Ciclo de Atualização

Só iremos ter o ciclo de atualização, caso o modo dispositivo tenha sido selecionado. 

• Modo: Define o modo como o valor da TAG é atualizado.
• Prioridade:  Define o quão frequente é a leitura do dispositivo. Quanto menor o valor, maior a prioridade e mais frequente será a atualização da TAG. 
• Filtro: Tempo em segundos da janela de amostras. O valor da tag será a média desses valores. Para não usar filtro, insira 0 (zero) nesse campo. O máximo é de 30 segundos. 

Temos três modos de atualização:

• Nenhum: Atualiza de forma manual.
• Tempo Real: Está em constante atualização, a cada novo valor 
• A cada X segundos: Atualiza depois de um certo intervalo definido pelo usuário.

Ao escolher a opção "A cada X segundos", o campo prioridade muda para intervalo.

Segurança

• Permissões: Conjunto de letras autorizadas a escrever na TAG. Ao menos uma letra desse conjunto deve coincidir com ao menos uma letra das permissões do usuário.
• Mínimo: Valor mínimo que pode ser escrito na TAG. Deixando esse campo em branco, o menor valor possível será adotado.
• Máximo: Valor máximo que pode ser escrito na TAG. 

Banco de Dados

• Modo: Define como os valores da TAG serão armazenados no banco de dados.
• Tag Gatilho: Nome da TAG que, quando o valor for diferente da última atualização, dispara o armazenamento do valor da TAG no banco de dados.
• Referência Lote: Quando o valor da TAG for diferente da última atualização, um novo registro de lote é criado no banco de dados. 

Temos quatro modos de banco de dados:

• Nenhum:
• Minuto a minuto:
• Minuto a minuto se diferente:
• Gatilho

Repetição

Todos as opções acima tem uma caixinha que pode ser marcado, essa caixinha serve para repetir a mesma configuração nas próximas tags. 

Aplicação

Temos três recursos que são extremamente importantes para a configuração das TAGs. Sem eles nenhuma configuração será armazenada no supervisório.

Após toda configuração de cadastro/atualização da TAG, tem que ser clicado no botão APLICAR. Utilizamos esse recurso para que não seja feita nenhuma configuração por engano. 

Logo após fazer a aplicação, poderá verificar se não tem nenhum TAG incorreta. Trabalhamos com uma tabela de cores, que são as seguinte:

• Verde: Nenhum problema encontrado, sendo assim pode seguir em frente.
• Amarelo: Um alerta. Algo esta errado, mas nada que impeça o funcionamento.
• Vermelho: A tag não foi configurada de forma correta, e isso impede o funcionamento da mesma.

Após a verificação, se tudo estiver certo, poderá fazer a aplicação da configuração.

Aqui poderá fazer uma observação, caso tenha necessidade.

Alarmes

Foi desenvolvido para advertir funcionamento incorreto do dispositivo. 

Novo Grupo

Os alarmes podem ser classificados por grupos. 

• Nome: Nome compacto que identifica o alarme.
• Descrição: Uma breve descrição e/ou comentário sobre o alarme.

Novo Alarme 

O "novo alarme" pode ser utilizado tanto no grupo quanto sozinho, a forma de cadastro dele é a mesma em ambos.

Identificação

• Nome: Nome compacto que identifica o alarme.
• Descrição: Uma breve descrição e/ou comentário sobre o alarme.
• Mensagem: Texto apresentado nas notificações. 

Prioridade

• Prioridade: Classificação do alarme conforme sua relevância. 
  • Baixa
  • Média
  • Alta
  • Crítica
• Aumenta após: Após esse tempo, o alarme é reativado na prioridade imediatamente acima.  

Verificação

• Habilitado: A condição ativo/inativo do alarme só será verificada quando o alarme estiver habilitado.
• Pré-requisito: Expressão que precisa ser atendida para que a verificação prossiga. (Opcional)
• Ativo quando: Expressão que determina se o alarme esta ativo. Caso contrário, será considerado como inativo. (Opcional)
• Confirmação: Tempo que a condição anterior precisa manter-se inalterada para que o alarme mude seu estado. 

Verificação (eventos)

• Ao Ativar:
  • Escrever na TAG: Nome da TAG de destino que deverá ser escrita quando o alarme fica ativo. (Opcional)
  • O valor: Valor da TAG que deverá ser escrito quando o alarme ficar ativo. (valor ou expressão) (Opcional)
• Ao Desativar: 
  • Escreva na TAG: Nome da TAG de destino que deverá ser escrita quando o alarme fica inativo. (Opcional)
  • O valor: Valor da TAG que deverá ser escrito quando o alarme ficar inativo. (valor ou expressão) (Opcional)

Suspensão

• Permissões: Permissões dentre os quais o usuário deve possuir para suspender o alarme. Se esse campo estiver em branco, a suspensão do alarme não será permitida. (* = todos)
• Duração: Tempo máximo de duração da suspensão. Após esse tempo, o alarme sai automaticamente da suspensão. Se zero, não será permitido suspender. 
• No máximo: Quantidade máxima de vezes que um alarme pode ser suspenso. Se zero, não será permitido suspender. 
• Suspende se: Expressão que, se atendida, suspende automaticamente o alarme. (Opcional)
• Retorna se: Expressão que, se atendida, retira da suspensão automaticamente o alarme. (Opcional)

Suspensão (eventos)

• Ao Suspender:
  • Escrever na TAG: Nome da TAG de destino que deverá ser escrita quando o alarme for suspenso. (Opcional)
  • O valor: O valor que deverá ser escrito na TAG quando o alarme for suspenso. (valor ou expressão) (Opcional)
• Ao Retornar:
  • Escrever na TAG: Nome da TAG de destino que deverá ser escrita quando o alarme for retornar. (Opcional)
  • O valor: O valor que deverá ser escrito na TAG quando o alarme for retornar. (valor ou expressão) (Opcional)

Reconhecimento

• Requerido: Indica se é sempre necessário o reconhecimento. 
• Requer Valor: Indica se é necessário que o usuário informe um valor ao reconhecer o alarme.
• Permissões: Permissões dentre as quais o usuário deve possuir para reconhecer o alarme. Se esse campo estiver em branco, o reconhecimento do alarme não será permitida. (* = todos)
• Requer Comentário: Indica se é necessário que o usuário faça um comentário ao reconhecer o alarme.
• Automático se: Expressão que, se atendida, reconhece automaticamente o alarme. (Opcional)
• Valor (automático): Valor a ser informado pelo reconhecimento automático. Pode ser uma expressão cujo resultado será informado como valor.

Reconhecimento (eventos)

• Ao Reconhecer:
  • Escrever na TAG: Nome da TAG de destino que deverá ser escrita quando o alarme for reconhecido. (Opcional)
  • O valor: Valor que deverá ser escrito na TAG quando o alarme for reconhecido. (valor ou expressão) (Opcional)

Aplicação 

Após a configuração do alarme, clique no botão APLICAR. Utilizamos esse recurso para que não seja feita nenhuma configuração por engano. 

Caso não seja necessário mais um determinado alarme ou foi cadastrado de forma incorreta, poderá ser excluído. 

Temos a importação e exportação, da mesma forma que funciona em TAGs. 

Ver: Tags

Usuários

Nessa parte, será adicionado, editado ou excluído usuários. 

Ação

Primeira coisa a se fazer é escolher a ação, se será de adicionar um novo, alterar dados ou excluir.

Adicionar Novo

• ID: Aqui temos um contator próprio, vai mostrar qual o número do cadastro. 
• Nome: Nome do usuário.
• Senha: Senha para acessar o PSi4 e o Viewer. 
• Permissões: Aqui vai ser escolhido o que o usuário poderá acessar dentro do supervisório.